sexta-feira, 17 de julho de 2009

BRASIL E DINAMARCA - DIVERSIDADE CULTURAL









































Oficina de CAPOEIRA ANGOLA ministrada pelo multiplicador e membro do GRUPO TRAMPOLIM, Carlos Santana da Silva, em 15 de julho de 2009, para os jovens do grupo dinamarques de ginástica de trampolim.
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BRASIL E DINAMARCA: DUAS CULTURAS DE APRENDIZADO RADICALMENTE DIFERENTES COMO EXEMPLO DE DIVERSIDADE CULTURAL
"...A afirmação de uma identidade – nacional, sexual, étnica e regional e uma suas maiores consequências é que as culturas se tornam campos de batalha, campos de particularismo militante. Se uma característica principal dessa cultura é considerada como absoluta , a diferença do outro é considerada como perigosa. A mórbida história da identidade coletiva: a de que a construção da identidade coletiva realiza a des-invidualização, a normatização.
O conceito de identidade conquistou na sua história (psicologia Ericson – esteriótipo do discurso), uma colocação em todos os níveis da mídia –de que a identidade é uma norma moral indispensável.
A essência no conceito da identidade fica assim bem oculta. Não se fala no conceito de que a identidade se controi na diferença. Algo com o qual nos diferenciarmos, nos colocarmos diferentes em relação aos outros. E essa perspectiva é bem provocante! Negros diferentes de índios, diferentes nações, diferentes culturas. O que esse conceito oculta? O que representa? Uma tendência para o fundamentalismo, para o egocentrismo,logocentrismo, etnocentrismo.
O enfoque aqui não é a definição da identidade de um grupo ou do coletivo, nem a particularidade de um sexo, raça ou etnia. Bem ao contrário. O INDIVIDUAL e o UNIVERSAL como relação medidada pelo INDIVIDUAL e LOCAL me parece algo profundamente UNIVERSAL.
A Práxis no Brasil em relação ao individual e coletivo, individual e universal se relacionam de uma forma particular. Universal é o seu próprio paradigma do individual. Na lógica da arte – sempre se realiza uma prática direta do individual com o universal. Negando o que é particular.

AS FORMAS E PRÁTICAS IMATERIAIS DAS DIVERSIDADES CULTURAIS tem no seu lócus de conhecimento a relevância e a importância do corpo humano. O caráter performático das práticas culturais (os rituais), o mimético e a aprendizagem mimético (imaginários sociais de si mesmo – aspectos de sua própria cultura ), sobrevivem na plasticidade e mortalidade do corpo humano.
RITUAIS SÃO INDISPENSÁVEIS COMO FORMAÇÃO DE UMA IDENTIDADE, DE UMA CULTURA. Rituais são encenações representadas nas quais uma cultura se apresenta e se expressa. As comunidades produzem uma continuidade entre as tradições e as necessidades do presente. Lado estéticos dos rituais. Nunca reduzirem a sua função.
Rituais são as janelas que permitem produzir os aspectos do ser humano.

Nos processos miméticos – uma imitação criativa, um modelo – o sujeito vai se assemelhando a algo. Nos processo miméticos o aprendiz transforma o mundo num processo de si mesmo. Uma herança cultural se trasnporta pra a próxima geração à partir de si mesmo. Transforma o sistema de significados objetivo em algo muito pessoal, intimo.
OS LIMITES DO LÚDICO SE MESCLAM COM O OS LIMITES DO TRABALHO. NO TECIDO CULTURAL DA COMUNIDADE. OS ANOS TRAZEM NO CORPO E NAS MARCAS, OS ASPECTOS CULTURAIS.
Na transmissão imaterial da cultura, não existe um método, mas todas as crianças aprendem e se tornam adultos."
(Trechos da palestra que assisti do Dr. Bernd Fichtner , Prof. da Universität Siegen e diretor o International Doctorate Educacion (INEDD), Alemanha.
SEMANA DA EDUCAÇÃO IDENTIDADE E DIVERSIDADE
22 A 27 DE SETEMBRO DE 2008 - Faculdade de Educação da USP).




2ª GERAÇÃO - GRUPO TRAMPOLIM APRESENTA CARLOS SANTANA - O POETA DAS SOMBRAS

Depoimento do Poeta das "sombras" :

"Nos momentos de superação me sinto feliz com o que faço e amo, uma nova maneira de expressar tudo o que há de bom na vida. Com fé e força, nunca desisti. Com um trabalho sério e com dedicação, fazemos a diferença na vida dessas crianças.Como educador, temos q ser o mais q profissionais ... somos pai, irmão , amigo,com um trabalho socio-cultural , passando como base a cultura e a capoeira. Atraves disso construirmos uma familia, e semeamos uma semente , que gerará uma arvore q se chama educação , dando frutos como a cidadania...."










quinta-feira, 16 de julho de 2009

1ª GERAÇÃO GRUPO TRAMPOLIM - APRESENTA: DJ JEAN PIERRE

Sou um kara bem alegre !!! Gosto muito dos esportes e curto muito a vida com moderaçao!!!!

Comunidade de uma casa noturna q trabalho...
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=51551973

Aki esta uma comunidade q o Dj Arthur criou pra mim quem desejar entrar, as portas estão abertas...
http://images.orkut.com/Community.aspx?cmm=57428473

(Hoje, Jean está com 19 anos. Mora com a família, estuda, namora e trabalha no RJ)

1ª GERAÇÃO DO GRUPO - 2005

(OAB Maceió - Jacarecica)




Depoimento Jean Pierre (16 Jul 2009- via email)


" Bem...
O projeto Trampolim foi mais que um grupo foi uma familia pra mim, digo isso por eu ter vindo de uma familia de renda um pouco mais elevada do que a maioria dos jovens do grupo, mas msm assim eles me acolheram com todo carinho...
Não sabia nada a respeito de circo dança contemporânea, essas coisas q tem no grupo, mas com a paciência do pessoal e do Gilvan Ciríaco aprendi o q sei hoje.
Quando voltei de Maceió para o Rio de Janeiro, tive muitas oportunidades por acusa dos ensinos do Projeto Trampolim...
Tipo: * dei aula de circo no Projeto Social Final Feliz..
* participei da trupe de circo da pequeno tigre...
* e em varios outros projetos...
Enfim foi uma experiencia pra toda vida, so tenho a agradecer ao professor e tecnico Gilvan Ciríaco..."







quarta-feira, 15 de julho de 2009

Srª Solange Maria Cavalcanti Silva - PETROBRAS ALAGOAS

Mulher, Executiva, Mãe


NOVO OLHAR SOBRE A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL.

O que é mesmo?

Comprometer-se com o bem comum.

((Fonte: RSE - Instituto ETHOS)

Uma nova Pedagogia, formando e fortalecendo redes sociais, onde todos os espaços sociais são potencialmente educativos.

Acreditar na Educação Social como uma nova proposta para a educação desse País.

Profissional verdadeiramente comprometida com as necessidades das crianças, adolescentes e jovens de Alagoas e de valores éticos com a sociedade.

AMIGOS DE ONTEM E HOJE

Quais as relações que se estabelecem à partir do ser humano?
Histórias de vida entrelaçadas por um mesmo objetivo: educar os jovens em todos os espaços
sociais que sejam possíveis!
Camelo (capoerista); Gilvan (educador, coordenador e idealizador do PROJETO TRAMPOLIM ); Wellington (artista do Cirque du Soleil);
Prof. Sérgio Bastos (pedagogo, prof. educação física e treinador trampolim CM-RJ)

segunda-feira, 13 de julho de 2009

" Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer,
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura... "
"E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz."
(Fernando Pessoa)

OFICINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

Prof. Sérgio Bastos (CM-RJ); Wellington Lima (Cirque du Soleil) e Prof. Jorge Bezerra (UPE), Coordenador do Curso de Trampolim em Recife-PE.





















EDUCAR PARA A VIDA.

Praticas esportivas com o objetivo de inclusão, baseada nas diretrizes da 1ª Conferência Nacional do Esporte (esporte, lazer e desenvolvmento humano), em 2004. Emendas no texto estadual, e o entendimento de que o discurso das políticas públicas estariam ainda longe de assegurar o direito constitucional de acesso de todos ( de quem falávamos?) a atividade esportiva e de lazer, baseada na legislação vigente (lei 9.615/98), que manifestava o esporte como atividade desenvolvida apenas em ambiente educacional (escolas), de atividades de rendimento esportivo e com pouco entendimento do esporte como instrumento de participação pedagógico em ambientes extra escolares (recreação/lazer/ comunidade).
Acreditava-se assim que o esporte passa, então, para um entendimento mais amplo proposto como qualidade de vida, saúde, prática social e expressão da cultura local.
As reflexões propostas, vem de um melhor entendimento das práticas de lazer e recreação adotadas, que no contexto pedagógico do grupo trampolim, promovem um articulação institucional , no sentido de ampliar sua atuação.
Com a iniciativa de aproximação e diálogo do Educador e Coordenador do Grupo Trampolim em ambientes universitários, acreditava-se ser possível integrar sistematicamente e organicamente parceiros da uma rede social que se forma com as práxis sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade.
Nesse processo de intervenção educativa, percebe-se claramente como necessário um apoio teórico para reflexão e sistematização de novas ações e ampliação do projeto para além de sua “base territorial”, articulando à partir dos sujeitos sociais, as parcerias com organizações do terceiro setor , ministério público, estado, prefeituras, empresas e ambientes de espaço educativos e comunitários.









O HOMEM E O RIO

GRUPO TRAMPOLIM E O RIO CAPIBERIBE
Nos poemas O Rio e Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, a linguagem, catalisadora de metamorfoses, transmuta Rio em Homem e Homem em Rio, tornando esses elementos temáticos, em seu relacionamento recíproco, imagens poéticas confluentes.
Têm-se, no caso, duas histórias (a de Severino, retirante do sertão nordestino e a do Capibaribe, rio cujo leito leva ao Recife), que, cruzadas, originam um sistema de equivalências, em que o rio humanizado e o homem fluvializado confundem suas naturezas, em face de um estado de precariedade por ambos compartilhado.
As passagens, a seguir, extraídas, respectivamente, dos poemas acima mencionados, põem em evidência, por perspectivas diferentes (primeiramente, a do Capibaribe, depois, a de Severino), o processo de amalgamação que liga de forma indivisa Rio e Homem:

"Os rios que eu encontro
Vão seguindo comigo.
Rios são de água pouca,
em que a água sempre está por um fio.
Cortados no verão
Que faz secar todos os rios.
Rios todos com nome
e que abraço como a amigos.
Uns com nome de gente,
outros com nome de bicho,
uns com nome de santo,
muitos só com apelido.
Mas todos como a gente
Que por aqui tenho visto:
a gente cuja vida
se interrompe quando os rios.
Vejo que o Capibaribe,
como os rios lá de cima,
é tão pobre que nem sempre
pode cumprir sua sina
e no verão também corta,
com pernas que não caminham.
Tenho de saber agora
qual a verdadeira via
entre essas que escancaradas
frente a mim se multiplicam".
Assim como o rio Capibaribe, Severino se define por sua natureza desvalida – ambos estão sujeitos a um destino de penúria, motivado pela seca. É a marca da carência que os aproxima e une numa poética de travessia. Sempre mirando-se, um sendo o eco do outro, rio e homem mal podem ser distinguidos.
Sente-se que o rio se identifica com o viver nordestino, ou mesmo que o rio e a vida são a mesma coisa. Tem-se, no caso, a configuração do elemento fluvial como extensão do humano (e vice-versa).
A relação isomórfica entre rio e homem torna-se, na poética de JCMN, metáfora de realidades amplas e, ao mesmo tempo, projeção simbólica de procedimentos de uma cultura regional que se movimenta à beira do precário e da sobrevivência.

A idéia mais frisada nos poemas parece ser a de que a vida, identificada com a natureza do rio, é translato, viagem, que coincide com a procura de melhores paragens.
Tal busca implica difíceis andanças, luta constante e o defrontar com duras realidades, o que põe à prova a capacidade de resistência às asperezas. Atuando nessa direção, a prática textual apresenta, em cenário nordestino, seres viventes que, desprovidos de quase tudo, extraem de sua condição de carência a coragem necessária para prosseguir.

Compondo uma escritura fortemente voltada para a captação da realidade social e humana, os poemas em questão recriam paisagens dessublimadas, dão a ver um espaço depurado de imagens idealizadas, resultando o texto poético numa mescla de esferas que abarca o regional e o universal.
Devido a isso, nas dúvidas, inquietações, esperanças e desesperanças dos severinos-rios, ressoam indagações próprias do ser humano, em qualquer parte e em todos os tempos.

A verdade é que se está diante de um tipo de produção literária que busca falar do Nordeste, apontar experiências de vida, sem cair, contudo, em categorias reducionistas de representação.
A escritura, ao instaurar, entre outros recursos, a conexão isomórfica entre rio e homem, distancia-se, de pronto, do discurso etnográfico clássico, torna patente a noção de que não está objetivamente transmitindo um quadro antropológico, mas sim de que está ficcionalizando uma realidade sócio-cultural, isto é, interpretando-a pela via do simbólico.

PROFISSÃO: EDUCADOR SOCIAL DISCÍPULO DE PAULO FREIRE

Para esse educador, atleta (bi-campeão brasileiro e pentapernambucano na modalidade), artista, escultor e gravurista, que acima de tudo participa ativamente e cotidiamamente da vida dessas crianças, adolescentes e jovens, todas as honrarias.
Prof. Sérgio Bastos (CM-RJ), um dos maiores treinadores em Trampolim Acrobático da America Latina, reconhecendo na Universidade de Pernambuco, Recife, o trabalho pedagógico extra escolar do Educador Gilvan, coordenador do GRUPO TRAMPOLIM - um salto para a vida.

QUIDAM




GRUPO TRAMPOLIM - CONVIDADOS DO CIRQUE DU SOLEIL PARA A PRÉ-ESTRÉIA DO ESPETÁCULO QUIDAM - turnê Nordeste.


domingo, 5 de julho de 2009

AMIGOS DE ONTEM E HOJE


"Não se deve ter medo de dar um grande passo quanto for altura disso. Não se pode atravessar um abismo aos saltinhos." Amo a vida, as mudanças e os desafios, por isso esta frase me acompanha. Deixo a vida me levar, para o que ela tem de melhor e que só sabe quem é ousado".

Essa é Angela Pinho, carioca, empresária, que apoia incondicionalmente o Grupo Trampolim, desde a sua criação em 2004. Conheceu todos os adolescentes e jovens que já passaram pelo projeto. Com certeza, não teriam chegado até aqui sem essa mulher, mãe, profissional e amiga. Todos agradecemos pelos pequenos e grande gestos na caminhada do grupo. A fala de Angela, Anginha, Anjo bom.
EDUCAÇÃO:
A educação no Brasil hoje é defasada, as necessidades dos alunos não são mais atendidas. A educação precisa de uma revolução e os alunos são diferentes devendo ser trabalhados, respeitando as diferenças.
A educação precisa formar empreendedores, pensadores e sonhadores de um mundo melhor para serem os autores de sua própria história, acrescentando valores morais e de respeito ao próximo para terem todos as mesma oportunidade na vida. Trabalho este que o projeto trampolim desempenha muito bem, respeitando e desenvolvendo habilidades em jovens que procuram uma nova historia de vida com oportunidades de viverem em um mundo melhor.
O educador Gilvan Ciríaco, que como um grande sonhador e fazendo a diferença palpável na vida de cada jovem que tem a felicidade de encontrar e conhecer ele no caminho de sua vida, transformando hábitos e moldando o caráter e fazendo mudanças reais em suas vidas .
Eu e outros profissionais, empresários e educadores , que também tiveram a oportunidade e a alegria de conhecer e poder participar de alguma forma de seu trabalho, com estes jovens no projeto trampolim que conheci no nascimento e crescimento e também o Gilvan como um grande artista plástico , com certeza tivemos transformações consideráveis , na forma de pensar e agir com o desenvolvimento social, pois ele contagia a todos com seu trabalho incansável diante de tantas adversidades e com todo seu entusiasmo e paixão por tudo que ele faz e pela vida .

Depoimento para o Prof. Gilvan:

Gilvan te adoro com todas as suas loucuras, alegrias e espontaneidade.
Você é muito especial para mim!!!

sábado, 4 de julho de 2009

AMIGOS DE ONTEM E DE HOJE

Camelo Capoeira e família.

Camelo, pernambucano, acompanhou e fez a proteção como segurança particular de Wellington Lima, o "palhaçada" do Cirque du Soleil, quando foi realizada a oficina no município de Boca da Mata - AL (março 2009).


"EU ESTAVA A + OU- 06 MESES SEM TREINAR E UM AMIGO DE INFÂNCIA ME CONVIDOU PARA ACOMPANHA-LO EM UMA VIAGEM. AO CHEGAR LÁ PRIMEIRO CONHECI UM HOMEM CHAMADO GILVAN. NO DIA SEGUINTE ESTAVA PARA ACONTECER UM EVENTO NO QUAL HOMENAGIARIA MEU AMIGO. FOI LÁ QUE PELA PRIMEIRA VEZ VI O PROJETO TRAMPOLIM.ESSE HOMEM CHAMADO GILVAN, NOVAMENTE APARECE CORRENDO DE UM LADO PARA OUTRO TENTANDO FAZER COM QUE TUDO DESSE CERTO.NÃO É POSSIVEL FALAR DO PROJETO TRAMPOLIM SEM CITAR O PROF.GILVAN. NÃO POR SER O CORDENADOR, MAS POR USAR SUAS FORÇAS PARA QUE DÊ CERTO. O PROJETO TRAMPOLIM ME FEZ VOLTAR A SONHAR ME FEZ ACREDITAR NOVAMENTE NO ESPORTE".

AS GERAÇÕES DO PROJETO

Esse tópico irá abordar as gerações de adolescentes e jovens que já passaram ou que estão no GRUPO TRAMPOLIM. Perguntei-lhes o que era educação e como viam a escola. Com a palavra o estudante, Michael Frank, o Franquinho, 21 anos, da 4ª geração.
EDUCAÇÃO:
Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola ou a faculdade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor.

ESCOLAS: Educação nas escolas tem dois lados: quem ensina (a escola) e quem aprende (os alunos). Alunos sem educação, sem respeito e sem interesse nas salas desmotivam os professores. Falta de participação da comunidade na cobrança de qualidade. Falha dos pais em cobrar empenho e freqüência. Se isso acontecesse, as escolas seriam bem melhores. Jogar toda a culpa do baixo nível do ensino na escola é ver só um lado do problema.

É uma questão imprescindível que o professor deva ganhar bem. Por que um político ganha muito bem? E por que um professor ganha muito pouco? O professor é um formador de opinião. Qual foi a pessoa que nunca na vida teve um professor? Isso tem que mudar. Educação é saúde e tem que estar em primeiro lugar".

Depoimento para o Prof. Gilvan:

Nenhum caminho é longo quando um amigo nos acompanha, obrigado por sua Amizade.

Amigos são como o vento é impossível prende-los entre as mãos
Ele às vezes tem outra direção...
Às vezes são como furação, invadindo nossas vidas.
Às vezes são como a brisa...
Acariciando nossas almas...
Às vezes perto, às vezes longe.
Mas eternamente em nossos corações!
O que faz de uma amizade especial.
Não é a quantidade de tempo que ela existe,
mais sim as partes que a compõem.